segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Menos limpo, menos azul



O jornal The New York Times, dos Estados Unidos, publicou matéria na quinta-feira da semana passada contestando onível de excelência das pesquisas sobre a qualidade do ar em Pequim que foram usadas pelo governo para dizer que a meta de "dias de céu azul" foi alcançada.


Informa que a partir de 2006, foram alterados os métodos de análise, sendo que entre outras coisas, duas estações de medição em áreas poluídas foram desativadas e que outras três, em áreas limpas, foram usadas na coleta de dados. Assim, não teria mudado a qualidade do ar, mas os pontos em que as medidas são feitas, o que mostraria também existirem pontos de diferentes concentrações de poluentes na cidade.


A matéria do NY Times informa que são meidos em 84 cidades os níveis de poluição por dióxido sulfúrico, dióxido de nitrogênio e outros poluentes, que são classificados em conjunto em uma escala que vai de 1 a 500, sendo 500 o pior cenário.

Considera-se que qualquer marca abaixo de 101 representa "um dia de céu azul" e que em 1998, ocorreram 100 dias de "céu azul" e que em 2007, foram 246.

Há pelo menos um blog na internet que acompanha a qualidade do nível do ar em Pequim. Para quem quiser acompanhar o assunto em detalhes, é uma opção.

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