
Supõe-se que nos Jogos Olímpicos apenas os melhores do mundo têm espaço, mas não é bem assim e a maior prova disso é Eric Moussambani, de Guiné Equatorial, que participou a convite das eliminatórias dos 100 metros nado livre da Olimpíada de Sydney-2000 mesmo mal sabendo nadar. Seu tempo foi mais do que o dobro dos demais concorrentes.
Seu esforço para terminar a prova causou comoção e deixou as Olimpíadas muito mais humanas, assim como a participação de atletas menos competitivos que participam dos Jogos Pan-Americanos, mas são os maiores atletas do mundo que atraem todas as atenções e eles vão para lá em busca de nada mais que uma medalha olímpica, a glória máxima do esporte.

Na frente serão mantidas as imagens da deusa grega da vitória Nike e do Estádio Panathinaikos, onde foram realizados os primeiros Jogos Olímpicos modernos, em Atenas-1896.
A partir de Amsterdam-1928, a face frontal da medalha passou a ter a deusa sentada e segurando milho em uma mão e uma coroa na outra, mas a partir de Atenas-2004, a deusa passou a voar sobre o estádio.
No site da organização dos Jogos de Beijing, mais precisamente no http://en.beijing2008.cn/55/69/olympicmedal.shtml, é possível fazer um maravilhoso passeio pela história olímpica,

Clicando nas imagens estão à disposição as duas faces das medalhas, mostrando os valores que cada país agregou ao maior símbolo esportivo da hístória da humanidade neste planeta. Ao lado está a oferecida em Atenas-1896.
Um comentário:
oi valmir !
agora sim !
Longa Vida ao Primavera !
bjs,
guta
Postar um comentário